Família Moralistas, prezados amigos, saudações!
É com grande satisfação que fui convidado a ter este espaço no site e, a partir de hoje pretendo, com muita dedicação e carinho, dialogar com esta imensa responsabilidade em falar sobre o samba. O samba que é a razão de muitos, dentre estes muitos estou eu.
Pretendo, com minha vivência, convivência, visão e olhar de um músico que, apesar de amador, em todos os momentos tento ser tão profissional quanto os nossos amados músicos profissionais. Falar de samba pode parecer fácil, mas fala r de samba com responsabilidade aumente a pressão para que sejam palavras coesas e que contribuam para uma visão do ritmo que, apesar de todas influências sofridas, é o mais verdadeiro dos ritmos musicais de nosso Brasil, e que a todo momento, influencia outros segmentos musicais, tanto nas suas criações como em suas variações e adaptações.
Agradeço aos que me oportunizaram esta coluna e prometo, não só honrar o samba de Sabará, mas principalmente esta família que fui aceito e hoje faço parte com muito orgulho que a família Moralistas.
Como diria o saudoso José Pedro Felício: “Se você é de samba e não tem onde sambar vai pra Sabará, vai pra Sabará. Em Sabará você vai ver muita gente bamba, na Moralista do Samba”.
Um abraço a todos e até a próxima.
Adilson Pezão!